A construção civil sempre foi conhecida pelo alto poder de provocar danos ambientais através do grande volume de resíduos e de entulhos que os canteiros de obras e as atividades correlatas como a extração de areia, terra, pedras, madeira, a fabricação de cimento e de tantos outros insumos utilizados na construção das moradias e prédios comerciais em toda parte. Por isso mesmo, o novo desafio encarado por esse setor, que é o responsável direto por gerar milhares de empregos em nossa economia e em qualquer outro país; está focado na mudança dessa condição e na minimização dos impactos provocados pela construção civil durante as obras e na extração ou fabricação de seus insumos básicos. Assim, uma nova forma de construção civil mais sustentável veio trazer a solução para esse dilema e deu origem aos edifícios verdes. Construções planejadas e executadas, desde o início, com a preocupação maior de minimizar os impactos ambientais e fazer com que os imóveis atinjam um patamar de conforto elevado sem que, para isso, tenham que prejudicar o ambiente em que estejam inseridos.
Os edifícios verdes despontam hoje como a solução para muitos dos problemas encontrados nas grandes cidades do mundo. A grande economia de recursos como a água e a energia elétrica; além da manutenção e a obtenção de insumos através de procedimentos de extração e de fabricação que respeitem o meio ambiente e que permitam a recuperação das jazidas utilizadas. Mesmo contanto com todos os requisitos de conforto, segurança, praticidade e fornecendo uma alta qualidade de vida para seus moradores, os edifícios verdes representam um impacto mínimo para a natureza e para as comunidades onde são construídos.
Com a premência cada vez maior da responsabilidade ambiental como parte integrante de qualquer decisão o u de qualquer projeto de uma empresa, o setor da construção civil está abraçando a ideia dos edifícios verdes como uma mola impulsionadora de novos negócios e como um importante atrativo para a captação de clientes mais seletos e que se preocupem com o reflexo de suas vidas no ambiente que os cercam. É claro que todo o sucesso de vendas alcançado pelos inúmeros edifícios verdes pioneiros em várias partes do mundo; serviram como uma “ligação direta” para tornar os edifícios verdes a nova coqueluche das construtoras e incorporadoras. Mesmo as mais conservadoras e mais reticentes em se curvarem para as “boas novas” acabaram aceitando e incorporando a tecnologia da construção de edifícios verdes em seus empreendimentos.
Esse mesmo sucesso tornou bem claro que é possível conciliar a construção de edifícios verdes com bons lucros e com bons negócios no ramo imobiliário. Mesmo que os edifícios verdes não sejam completamente certificados pelos órgãos competentes, a simples incorporação de alguns itens de sustentabilidade no canteiro de obras e no próprio prédio já possuem um apelo de grande impacto para os clientes das classes mais abastadas que não se importam em pagar um pouco mais por uma moradia antenada com a “onda sustentável”.
Os edifícios verdes são o desafio atual para que a construção civil mude a forma como é vista no mundo todo e passe a ser conhecida como uma amiga do meio ambiente.
Os edifícios verdes despontam hoje como a solução para muitos dos problemas encontrados nas grandes cidades do mundo. A grande economia de recursos como a água e a energia elétrica; além da manutenção e a obtenção de insumos através de procedimentos de extração e de fabricação que respeitem o meio ambiente e que permitam a recuperação das jazidas utilizadas. Mesmo contanto com todos os requisitos de conforto, segurança, praticidade e fornecendo uma alta qualidade de vida para seus moradores, os edifícios verdes representam um impacto mínimo para a natureza e para as comunidades onde são construídos.
Com a premência cada vez maior da responsabilidade ambiental como parte integrante de qualquer decisão o u de qualquer projeto de uma empresa, o setor da construção civil está abraçando a ideia dos edifícios verdes como uma mola impulsionadora de novos negócios e como um importante atrativo para a captação de clientes mais seletos e que se preocupem com o reflexo de suas vidas no ambiente que os cercam. É claro que todo o sucesso de vendas alcançado pelos inúmeros edifícios verdes pioneiros em várias partes do mundo; serviram como uma “ligação direta” para tornar os edifícios verdes a nova coqueluche das construtoras e incorporadoras. Mesmo as mais conservadoras e mais reticentes em se curvarem para as “boas novas” acabaram aceitando e incorporando a tecnologia da construção de edifícios verdes em seus empreendimentos.
Esse mesmo sucesso tornou bem claro que é possível conciliar a construção de edifícios verdes com bons lucros e com bons negócios no ramo imobiliário. Mesmo que os edifícios verdes não sejam completamente certificados pelos órgãos competentes, a simples incorporação de alguns itens de sustentabilidade no canteiro de obras e no próprio prédio já possuem um apelo de grande impacto para os clientes das classes mais abastadas que não se importam em pagar um pouco mais por uma moradia antenada com a “onda sustentável”.
Os edifícios verdes são o desafio atual para que a construção civil mude a forma como é vista no mundo todo e passe a ser conhecida como uma amiga do meio ambiente.
Fonte: Atitudes Sustentáveis
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