A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um
orçamento de R$ 45 milhões para a criação de uma Plataforma de
Valorização Energética de Resíduos em Pernambuco e de um laboratório
especializado em biogás. O projeto da Companhia Hidro Elétrica do São
Francisco (Chesf) prevê implantação, operação e manutenção de quatro
usinas de geração de energia elétrica a biogás, com capacidade total de
2,4 megawatts (MW) e conectadas à rede de distribuição, até o início de
2015. No próximo dia 15, os órgãos envolvidos com a pesquisa devem
assinar o termo de cooperação e, em seguida, assinar os contratos
individuais. A instituição não definiu ainda quais municípios receberão
as instalações.
De acordo com o coordenador de Planejamento Empresarial de Pesquisa e Desenvolvimento da Chesf, Valdemar Freitas, o biogás se tornou um tema mais importante depois da instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010. “A relevância disso é que o lixo passará a gerar energia. Esse projeto tem um perfil de desenvolvimento e que dá diretrizes para o País produzir mais energia renovável”, comentou Freitas.
O formato das plantas de geração de energia será dividido em duas usinas de resíduos sólidos urbanos e outras duas de efluentes agroindustriais, que são a vinhaça - provenientes do processamento da cana-de-açúcar - e a manipueira, oriunda do processamento da mandioca. Além da Chesf, o estudo será desenvolvido pelas universidades de Pernambuco (UPE), e Federal de Pernambuco (UFPE), Instituto Brasileiro de Engenharia, Inovação e Estratégica (Engine), Instituto de Tecnologia Aplicada à Inovação (ITAI), Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) e Governo do Estado, responsável por 13% do valor do orçamento.
Fonte: Folhape
De acordo com o coordenador de Planejamento Empresarial de Pesquisa e Desenvolvimento da Chesf, Valdemar Freitas, o biogás se tornou um tema mais importante depois da instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010. “A relevância disso é que o lixo passará a gerar energia. Esse projeto tem um perfil de desenvolvimento e que dá diretrizes para o País produzir mais energia renovável”, comentou Freitas.
O formato das plantas de geração de energia será dividido em duas usinas de resíduos sólidos urbanos e outras duas de efluentes agroindustriais, que são a vinhaça - provenientes do processamento da cana-de-açúcar - e a manipueira, oriunda do processamento da mandioca. Além da Chesf, o estudo será desenvolvido pelas universidades de Pernambuco (UPE), e Federal de Pernambuco (UFPE), Instituto Brasileiro de Engenharia, Inovação e Estratégica (Engine), Instituto de Tecnologia Aplicada à Inovação (ITAI), Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) e Governo do Estado, responsável por 13% do valor do orçamento.
Fonte: Folhape
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