Edneida Rabêlo Cavalcanti
O tema escolhido pela UNESCO para comemoração do Dia Internacional da
Água deste ano não poderia ser mais apropriado. A demanda pela água
vem crescendo em detrimento do cuidado com esse elemento vital à vida,
e da reflexão sobre como melhorar a gestão do consumo. Muito vem sendo
feito para criar novas e modernas estruturas que garantam a oferta de
água ou mesmo que melhore a sua qualidade para o consumo humano, em
que pese ainda existerem milhões de pessoas que vivem em situação
crítica, com alto grau de insegurança hídrica. Contudo, agimos pouco
sobre o como diminuir o consumo e, consequentemnte, a pressão sobre os
recursos hídricos. Temos, nas classes mais favorecidas das sociedades
urbanas de uma maneira geral, o perfil de consumidores da abundância.
Abrimos a torneiras e pronto. Alterar esse quadro ou situações mais
graves como o abastecimento das populações difusas em área rural como
no caso do semiárido brasileiro, requer que as pessoas passem a se
sentir co-participes, responsáveis pelas discussões e escolhas sobre
as possibilidades de abastecimento hídrico e a gestão do conjunto de
alternativas que, somadas, possam significar a segurança hídrica
local.
O tema escolhido pela UNESCO para comemoração do Dia Internacional da
Água deste ano não poderia ser mais apropriado. A demanda pela água
vem crescendo em detrimento do cuidado com esse elemento vital à vida,
e da reflexão sobre como melhorar a gestão do consumo. Muito vem sendo
feito para criar novas e modernas estruturas que garantam a oferta de
água ou mesmo que melhore a sua qualidade para o consumo humano, em
que pese ainda existerem milhões de pessoas que vivem em situação
crítica, com alto grau de insegurança hídrica. Contudo, agimos pouco
sobre o como diminuir o consumo e, consequentemnte, a pressão sobre os
recursos hídricos. Temos, nas classes mais favorecidas das sociedades
urbanas de uma maneira geral, o perfil de consumidores da abundância.
Abrimos a torneiras e pronto. Alterar esse quadro ou situações mais
graves como o abastecimento das populações difusas em área rural como
no caso do semiárido brasileiro, requer que as pessoas passem a se
sentir co-participes, responsáveis pelas discussões e escolhas sobre
as possibilidades de abastecimento hídrico e a gestão do conjunto de
alternativas que, somadas, possam significar a segurança hídrica
local.
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